
Blu é um grafiteiro argentino que já pintou muros em São Paulo, Londres, Berlin e até na Palestina. O trabalho do cara é nada menos do que excelente.
Confira o site do cara CLICANDO AQUI. Veja os vídeos e fotos, são impressionantes.
***The Billy Wonka Group*** The Billy Wonka Studios - manipulação de imagens, criação de vídeos e peças de publicidade. The Billy Wonka Arts - telas e esculturas. The Billy Wonka Store - loja de produtos com design exclusivo.
Como apartamentos e carros estão se tornando cada vez mais compactos, e guardar as pranchas de surf tem sido um problema enfrentado por muitos surfistas, o designer Nicholas Notara decidiu se dedicar para resolver o problema e criou (em 2008) a Prancha de surf desmontável. Ela é feita em fibra de carbono e foi cuidadosamente concebida para manter o equilíbrio e ter o mesmo peso de uma prancha normal.
Com a ajuda de dois pinos e de um engate rápido ela diminui para metade o seu tamanho podendo ser guardada em qualquer canto disponível. Para completar ela possui 5 quilhas removíveis e também uma peça que que muda a rabeta da bóia high-tech em segundos.
Para quem gosta de design como eu, achei esta prancha irada sem pensar muito na sua funcionalidade e preço.
Acho interessante essa tecnologia se aplicada em longboards e paddleboards...
Precário, provisório, perecível;
Falível, transitório, transitivo;
Efêmero, fugaz e passageiro
Eis aqui um vivo, eis aqui um vivo!
Impuro, imperfeito, impermanente;
Incerto, incompleto, inconstante;
Instável, variável, defectivo
Eis aqui um vivo, eis aqui...
E apesar...
Do tráfico, do tráfego equívoco;
Do tóxico, do trânsito nocivo;
Da droga, do indigesto digestivo;
Do câncer vil, do servo e do servil;
Da mente o mal doente coletivo;
Do sangue o mal do soro positivo;
E apesar dessas e outras...
O vivo afirma firme afirmativo
O que mais vale a pena é estar vivo!
É estar vivo
Vivo
É estar vivo
Seeeeensacional a ação da Solidarites International, uma organização presente em mais de 15 países que procura combater o índice de mortes pela ingestão de água contaminada no mundo.
Atualmente morrem por ano 8 milhões de pessoas devido a este problema. Para alertar o mundo e pedir ajuda para manter seu trabalho, a organização montou uma ação em Paris com muito estilo e inovação. Um aviso totalmente composto por água (chamado de Aquascript), contendo diversos dados comparativos com outros males que envolvem a sociedade moderna.
Vale a pena ser visto e revisto. A criação é da BDDP & Fils com produção da Cosa.
Para ver o vídeo da ação CLIQUE AQUI. Vale ver!
Enquanto as mudanças climáticas interferem em vários aspectos de nossas vidas, como ela irá nos transformar? Como nós iremos nos adaptar? Living Climate Change é um espaço voltado para o maior desafio que o design terá nos próximos anos. É também um local para idéias e pensamentos, onde designers do mundo todo poderão se alimentar de informações sobre o futuro e compartilhá-las.
A iniciativa é da IDEO, uma das empresas de design mais inovadoras do mundo, liderada por Tim Brown, e tem como objetivo ir um pouco além de um debate político, e sim criar uma comunidade onde abra um diálogo sobre como o design é uma das ferramentas principais para garantir o futuro do planeta. Fazendo uma projeção do futuro e criando soluções criativas e otimistas.
Confiram um vídeo, CLICANDO AQUI, promovendo o projeto. A produção do vídeo é da Bonfire de São Francisco, com direção de Roshi Givechi.
Caixas de sapato geram milhões de toneladas de desperdício todos os anos. Pensando nisso a Puma resolveu procurar alternativas para mudar as suas caixas.
Em parceria com o designer industrial Yves Béhar, fundador do Fuseproject, a marca anunciou o lançamento de sua Puma’s Clever Little Bag, substituindo as tradicionais caixas de sapato, e dando um start em uma nova fase de seu programa de sustentabilidade, que pode ser visto através do Puma Vision.
A nova embalagem utiliza 65% menos papelão do que uma caixa convencional. O material, totalmente reciclável exige menos trabalho e gera menos resíduos, além de ocupar menos espaço e pesar menos, auxiliando até mesmo em seu transporte e, consequentemente, na poluição.
Com a criação dessa nova ’sacola’, a Puma deve eliminar caixas da sapatos a partir de 2011. A implantação da nova embalagem resultará em uma diminuição de 60% no consumo de água, diesel e energia durante a produção. Segundo a empresa, isso deve resultar em uma redução anual de 8.500 toneladas de papel, 20 milhões de Megajoules de eletricidade e 1 milhão de litros de água e diesel no processo de manufatura e distribuição dos produtos. É mole?
O projeto demorou 21 meses para ser concluído.
Aííí siiimmm tem sustentabilidade!
O que faz os japoneses serem tão cuidadosos é a educação: eles começaram a separar o lixo há 500 anos.
O trem parece saído de um filme de ficção. Sem maquinista, totalmente automático, passa pelo meio dos prédios a 20 metros de altura. O destino é o bairro mais moderno de Tóquio. Fica em uma ilha artificial, aterrada e construída – em grande parte – com lixo.
Ali, os japoneses ergueram hotéis, shopping centers, sedes de grandes empresas. Tem até roda gigante e uma réplica da Estátua da Liberdade. Não e só a aparência, Odaiba é como os japoneses esperam, que seja o futuro: eficiente e limpo. O bairro é um exemplo de convivência com o lixo: praticamente 100% são reaproveitados.
O brasileiro Akira morou aqui por dois anos. Agora está de mudança e, como acontece nessas situações, está produzindo muito lixo. Ele nos leva até a lixeira do prédio para mostrar que, para viver em uma sociedade limpa, é preciso obedecer a muitas regras. Para reciclar, Akira só tinha plásticos, por isso foi tudo em uma lixeira só. Mas geralmente, dá mais trabalho: é preciso separar o lixo em mais de 10 categorias.
“No começa não é natural separar tanto lixo. No Brasil estamos acostumados a uma lixeira só. Depois, isso começa a ficar natural”, diz o brasileiro.
Parte do lixo que não pode ser reciclada: restos de comida, papéis sujos. Isso é levado em um saco para outra sala.
O lixo segue automaticamente para uma usina. Tubos trazem o lixo para a usina. São cinco tubos, vindos das cinco regiões do bairro. São como gigantescos aspiradores de pó, sugando o lixo diretamente para a usina.
Lá dentro, toneladas de lixo são despejadas a cada minuto. Uma gigantesca garra mecânica, controlada por um comando parecido com o de videogame, recolhe tudo e joga na fornalha. O calor gera eletricidade. Tudo funciona automaticamente. Os engenheiros ficam só de olho para o caso de alguma pane. Nenhum grão de sujeira é desperdiçado.
As cinzas que sobram dessa queima são reaproveitadas, por exemplo, para pavimentar as ruas.
O engenheiro explica que, provavelmente, o ar expelido pela usina é mais limpo do que o que se respira em Tóquio. A energia produzida a partir do lixo abastece até 10 mil residências. E um dos clientes é um ginásio de esportes que, para combinar com o estilo do bairro, se parece com uma nave espacial.
As piscinas do centro esportivo são usadas pelos moradores do bairro, que pagam uma taxa baixa – R$ 6 – para nadar por duas horas aqui. A água é mantida sempre a 30º. Graças à energia vinda da usina de lixo, ninguém precisa passar frio.
Os moradores aproveitam os benefícios de viver em um bairro que é um dos mais limpos do mundo. O resto do Japão não chega a ser assim, mas também não é muito diferente.
As regras de separação de lixo variam de bairro para bairro. Alguns multam os que não obedecem. Mas o que faz os japoneses tão cuidadosos é a educação: eles começaram a separar o lixo há 500 anos, é uma tradição aprendida na escola e com a família.
No Japão, não há lixeiras nas calçadas. Se a gente quiser se livrar de uma garrafa de refrigerante, por exemplo, precisa ir até uma loja de conveniência, onde há um ponto de coleta para reciclagem. O lixo é dividido em quatro categorias. Aí tem que fazer assim: primeiro joga o resto do refrigerante no ralo. A garrafa tem que estar vazia. Depois, arranca o rótulo, que vai para a lata dos plásticos. Finalmente, pode jogar a garrafa fora, no lugar apropriado.
Dá trabalho? Claro que dá. O prêmio é viver em cidades que raramente alagam em dias de chuva e com ruas que parecem sempre ter acabado de passar por uma boa faxina.
Por: ROBERTO KOVALICK – Tóquio
Fonte: g1.com.br/bomdiabrasil
Para assistir o vídeo da reportagem clique aqui
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