terça-feira, 27 de abril de 2010

::: Pura Arte Louca :::


Blu é um grafiteiro argentino que já pintou muros em São Paulo, Londres, Berlin e até na Palestina. O trabalho do cara é nada menos do que excelente.

Confira o site do cara CLICANDO AQUI. Veja os vídeos e fotos, são impressionantes.

::: Prancha de surf desmontável :::





Como apartamentos e carros estão se tornando cada vez mais compactos, e guardar as pranchas de surf tem sido um problema enfrentado por muitos surfistas, o designer Nicholas Notara decidiu se dedicar para resolver o problema e criou (em 2008) a Prancha de surf desmontável. Ela é feita em fibra de carbono e foi cuidadosamente concebida para manter o equilíbrio e ter o mesmo peso de uma prancha normal.

Com a ajuda de dois pinos e de um engate rápido ela diminui para metade o seu tamanho podendo ser guardada em qualquer canto disponível. Para completar ela possui 5 quilhas removíveis e também uma peça que que muda a rabeta da bóia high-tech em segundos.

Para quem gosta de design como eu, achei esta prancha irada sem pensar muito na sua funcionalidade e preço.

Acho interessante essa tecnologia se aplicada em longboards e paddleboards...

quinta-feira, 22 de abril de 2010

::: No Reino do Brasil :::









Aceito sugestões para mudar isso. Como dizia nosso filósofo queridão Aristóteles, "uma andorinha só não faz verão".
Eu tenho certeza que isso tem que ser mudado, e tenho certeza que se quisermos e nos unirmos, conseguimos.

Meu voto nestas eleições, até o momento, está para o candidato Sr. Nulo. Sinto mais confiança nele do que nos demais.

Obs.: Para os mais ceguetas, é só clicar na imagem e elas ampliam.





segunda-feira, 19 de abril de 2010

::: Lenine - Vivo :::


Precário, provisório, perecível;
Falível, transitório, transitivo;
Efêmero, fugaz e passageiro
Eis aqui um vivo, eis aqui um vivo!

Impuro, imperfeito, impermanente;
Incerto, incompleto, inconstante;
Instável, variável, defectivo
Eis aqui um vivo, eis aqui...

E apesar...
Do tráfico, do tráfego equívoco;
Do tóxico, do trânsito nocivo;
Da droga, do indigesto digestivo;
Do câncer vil, do servo e do servil;
Da mente o mal doente coletivo;
Do sangue o mal do soro positivo;
E apesar dessas e outras...
O vivo afirma firme afirmativo
O que mais vale a pena é estar vivo!

É estar vivo
Vivo
É estar vivo

Não feito, não perfeito, não completo;
Não satisfeito nunca, não contente;
Não acabado, não definitivo
Eis aqui um vivo, eis-me aqui.

Vale ouvir o sonzinho... CLIQUE AQUI

quinta-feira, 15 de abril de 2010

::: Solidarites International durante o Dia Mundial da Água :::


Seeeeensacional a ação da Solidarites International, uma organização presente em mais de 15 países que procura combater o índice de mortes pela ingestão de água contaminada no mundo.

Atualmente morrem por ano 8 milhões de pessoas devido a este problema. Para alertar o mundo e pedir ajuda para manter seu trabalho, a organização montou uma ação em Paris com muito estilo e inovação. Um aviso totalmente composto por água (chamado de Aquascript), contendo diversos dados comparativos com outros males que envolvem a sociedade moderna.

Vale a pena ser visto e revisto. A criação é da BDDP & Fils com produção da Cosa.

Para ver o vídeo da ação CLIQUE AQUI. Vale ver!

Galo Clandestino

::: OSHO :::


"Não deixe este mundo sem torná-lo um pouco mais bonito do que aquele que você encontrou quando chegou aqui" - Osho

quarta-feira, 14 de abril de 2010

::: IDEO | Living Climate Change :::


Enquanto as mudanças climáticas interferem em vários aspectos de nossas vidas, como ela irá nos transformar? Como nós iremos nos adaptar? Living Climate Change é um espaço voltado para o maior desafio que o design terá nos próximos anos. É também um local para idéias e pensamentos, onde designers do mundo todo poderão se alimentar de informações sobre o futuro e compartilhá-las.

A iniciativa é da IDEO, uma das empresas de design mais inovadoras do mundo, liderada por Tim Brown, e tem como objetivo ir um pouco além de um debate político, e sim criar uma comunidade onde abra um diálogo sobre como o design é uma das ferramentas principais para garantir o futuro do planeta. Fazendo uma projeção do futuro e criando soluções criativas e otimistas.

Confiram um vídeo, CLICANDO AQUI, promovendo o projeto. A produção do vídeo é da Bonfire de São Francisco, com direção de Roshi Givechi.

terça-feira, 13 de abril de 2010

::: Puma / Clever Little Bag :::


Caixas de sapato geram milhões de toneladas de desperdício todos os anos. Pensando nisso a Puma resolveu procurar alternativas para mudar as suas caixas.

Em parceria com o designer industrial Yves Béhar, fundador do Fuseproject, a marca anunciou o lançamento de sua Puma’s Clever Little Bag, substituindo as tradicionais caixas de sapato, e dando um start em uma nova fase de seu programa de sustentabilidade, que pode ser visto através do Puma Vision.

A nova embalagem utiliza 65% menos papelão do que uma caixa convencional. O material, totalmente reciclável exige menos trabalho e gera menos resíduos, além de ocupar menos espaço e pesar menos, auxiliando até mesmo em seu transporte e, consequentemente, na poluição.

Com a criação dessa nova ’sacola’, a Puma deve eliminar caixas da sapatos a partir de 2011. A implantação da nova embalagem resultará em uma diminuição de 60% no consumo de água, diesel e energia durante a produção. Segundo a empresa, isso deve resultar em uma redução anual de 8.500 toneladas de papel, 20 milhões de Megajoules de eletricidade e 1 milhão de litros de água e diesel no processo de manufatura e distribuição dos produtos. É mole?

O projeto demorou 21 meses para ser concluído.

Aííí siiimmm tem sustentabilidade!

Clique aqui para ver o vídeo no youtube.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

::: Moradores de bairro japonês reaproveitam quase 100% do lixo :::


O que faz os japoneses serem tão cuidadosos é a educação: eles começaram a separar o lixo há 500 anos.

O trem parece saído de um filme de ficção. Sem maquinista, totalmente automático, passa pelo meio dos prédios a 20 metros de altura. O destino é o bairro mais moderno de Tóquio. Fica em uma ilha artificial, aterrada e construída – em grande parte – com lixo.

Ali, os japoneses ergueram hotéis, shopping centers, sedes de grandes empresas. Tem até roda gigante e uma réplica da Estátua da Liberdade. Não e só a aparência, Odaiba é como os japoneses esperam, que seja o futuro: eficiente e limpo. O bairro é um exemplo de convivência com o lixo: praticamente 100% são reaproveitados.

O brasileiro Akira morou aqui por dois anos. Agora está de mudança e, como acontece nessas situações, está produzindo muito lixo. Ele nos leva até a lixeira do prédio para mostrar que, para viver em uma sociedade limpa, é preciso obedecer a muitas regras. Para reciclar, Akira só tinha plásticos, por isso foi tudo em uma lixeira só. Mas geralmente, dá mais trabalho: é preciso separar o lixo em mais de 10 categorias.

“No começa não é natural separar tanto lixo. No Brasil estamos acostumados a uma lixeira só. Depois, isso começa a ficar natural”, diz o brasileiro.

Parte do lixo que não pode ser reciclada: restos de comida, papéis sujos. Isso é levado em um saco para outra sala.

O lixo segue automaticamente para uma usina. Tubos trazem o lixo para a usina. São cinco tubos, vindos das cinco regiões do bairro. São como gigantescos aspiradores de pó, sugando o lixo diretamente para a usina.

Lá dentro, toneladas de lixo são despejadas a cada minuto. Uma gigantesca garra mecânica, controlada por um comando parecido com o de videogame, recolhe tudo e joga na fornalha. O calor gera eletricidade. Tudo funciona automaticamente. Os engenheiros ficam só de olho para o caso de alguma pane. Nenhum grão de sujeira é desperdiçado.

As cinzas que sobram dessa queima são reaproveitadas, por exemplo, para pavimentar as ruas.

O engenheiro explica que, provavelmente, o ar expelido pela usina é mais limpo do que o que se respira em Tóquio. A energia produzida a partir do lixo abastece até 10 mil residências. E um dos clientes é um ginásio de esportes que, para combinar com o estilo do bairro, se parece com uma nave espacial.

As piscinas do centro esportivo são usadas pelos moradores do bairro, que pagam uma taxa baixa – R$ 6 – para nadar por duas horas aqui. A água é mantida sempre a 30º. Graças à energia vinda da usina de lixo, ninguém precisa passar frio.

Os moradores aproveitam os benefícios de viver em um bairro que é um dos mais limpos do mundo. O resto do Japão não chega a ser assim, mas também não é muito diferente.

As regras de separação de lixo variam de bairro para bairro. Alguns multam os que não obedecem. Mas o que faz os japoneses tão cuidadosos é a educação: eles começaram a separar o lixo há 500 anos, é uma tradição aprendida na escola e com a família.

No Japão, não há lixeiras nas calçadas. Se a gente quiser se livrar de uma garrafa de refrigerante, por exemplo, precisa ir até uma loja de conveniência, onde há um ponto de coleta para reciclagem. O lixo é dividido em quatro categorias. Aí tem que fazer assim: primeiro joga o resto do refrigerante no ralo. A garrafa tem que estar vazia. Depois, arranca o rótulo, que vai para a lata dos plásticos. Finalmente, pode jogar a garrafa fora, no lugar apropriado.

Dá trabalho? Claro que dá. O prêmio é viver em cidades que raramente alagam em dias de chuva e com ruas que parecem sempre ter acabado de passar por uma boa faxina.

Por: ROBERTO KOVALICK – Tóquio

Fonte: g1.com.br/bomdiabrasil

Para assistir o vídeo da reportagem clique aqui

Soluçoes existem, mudar é possível. É necessário juntar as forças da sociedade e do governo.

Faça a sua parte: reduza o consumo, separe o lixo e exerça sua cidadania cobrando soluções do governo: mandando e-mails, telefonando reclamando para os responsáveis pela administração da sua cidade.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

::: Thamiris Furlan em "A Ameaça na FAAP" :::


PAPELÃO. MAIS UM.
THAMIRIS FURLAN, filha do Furlan prefeito de Barueri, seguindo os passos do papai.
COLOQUE NA SUA CABEÇA QUE VOCÊ É IGUAL A TODOS, TENHA A SUA PRÓPRIA INTEGRIDADE E NÃO DEPENDA DE SEUS CONTATINHOS.
BJOS

Veja o vídeo no youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=z1PcHVE2LL0

quinta-feira, 1 de abril de 2010

::: Sábias Palavras :::


"A diferença entre um cavalo e um camelo é que o cavalo foi feito por um designer, o camelo o cliente ficou pedindo tira isso, põe aquilo..."